Entrevista com Daniele Venturi, presidente da Associação dos Papaboys nascida do amor de João Paulo II para com os leigos e as novas gerações
Por Nicola Rosetti
ROMA, 28 de Abril de 2014 (Zenit.org) -
João Paulo II sempre teve um grande amor para com o laicato católico, e de modo especial para com os jovens. Essa predileção pelos jovens o levou a dar a vida à Jornada Mundial da Juventude. O sentimento de benevolência para com as novas gerações foi correspondido. Deste nasceu a Assossiação Papaboys. Por ocasião da canonização de João Paulo II, entrevistamos Daniele Venturi, presidente nacional dos “Papaboys”.
Como e quando nasceram os “Papaboys”?
Venturi: O site www.papaboys.org nasceu em 2001. A Associação Nacional Papaboys foi fundada em 2004, mas nós não queremos ser um Movimento. É principalmente uma associação para servir a Igreja e os jovens.
Quantos membros tem a Associação e quais são as principais atividades?
Venturi: Atualmente cerca de 15.000. Os Papaboys se comprometem a apoiar todas as atividades de oração propostas pela Igreja. Muitas vezes animamos as celebrações eucarísticas. Eu gosto de dizer que a nossa tarefa é ser “abridores de portas da igreja": abrir as paróquias e levar os fiéis a rezar, com Jesus no centro do altar, e é a Ele que nós confiamos todas as nossas invocações.
Os “Papaboys” nasceram com o Papa João Paulo II. Qual é a relação com os sucessores Papa Bento XVI e Francisco?
Venturi: A Associação nasceu com o Papa João Paulo II, cresceu com Bento XVI, e continua a crescer com Francisco. Dois meses depois da eleição de Bento XVI, 28 de junho de 2005, participamos do encontro "Muitos corações ao redor do Papa. Mensageiro da Paz" na Aula Paulo VI. Durante o período de intercessão pela paz que tínhamos organizado em fevereiro de 2013, chegou a notícia da renúncia de Bento XVI. Naquela ocasião, Bento XVI enviou pelo arcebispo Konrad Krajewski, centenas de rosários. Com Francisco o relacionamento teve início na Terra Santa: seguimos o Santo Padre com uma série de iniciativas. Para a ocasião, criamos o site www.terrasanctapax.org, com momentos ‘ao vivo’ e de oração.
Que aspecto do carisma de João Paulo II mais fascina os “Papaboys”?
Venturi: Destacaria os principais motivos que me convenceram a ‘entrar no jogo’: a confirmação constante de sua credibilidade. João Paulo II pregou o perdão e perdoou; pregou o amor aos jovens e os jovens o amaram; pregava o doar-se até o fim e até o último momento se entregou generosamente.
Você conheceu pessoalmente o Papa João Paulo II? Quais são as suas lembranças?
Venturi: Conheci João Paulo II por ocasião do último concerto de Natal no Vaticano, em 2004. Eu pude ver de perto o rosto do sofrimento e, em seu rosto, eu pude vislumbrar o rosto de Jesus. Em poucas palavras disse o que eu estava fazendo e me comprometi, naquele momento, em continuar no futuro.
Como foi a sua participação na Jornada Mundial da Juventude? Qual delas marcou o seu coração?
Venturi: Na Jornada Mundial da Juventude do Jubileu, no ano 2000, eu cheguei no último minuto. Depois, participei em Colonia 2005, com Bento XVI. Em Toronto e no Rio fui coordenando alguns grupos de jovens. Na JMJ Rio ganhei um convite, mas seguindo o Papa Francisco, decidi transferi-lo para alguém que tinham mais mérito para estar lá. A JMJ que marcará meu coração será a de Cracóvia 2016.
Mais informações: Ancora online
João Paulo II sempre teve um grande amor para com o laicato católico, e de modo especial para com os jovens. Essa predileção pelos jovens o levou a dar a vida à Jornada Mundial da Juventude. O sentimento de benevolência para com as novas gerações foi correspondido. Deste nasceu a Assossiação Papaboys. Por ocasião da canonização de João Paulo II, entrevistamos Daniele Venturi, presidente nacional dos “Papaboys”.
Como e quando nasceram os “Papaboys”?
Venturi: O site www.papaboys.org nasceu em 2001. A Associação Nacional Papaboys foi fundada em 2004, mas nós não queremos ser um Movimento. É principalmente uma associação para servir a Igreja e os jovens.
Quantos membros tem a Associação e quais são as principais atividades?
Venturi: Atualmente cerca de 15.000. Os Papaboys se comprometem a apoiar todas as atividades de oração propostas pela Igreja. Muitas vezes animamos as celebrações eucarísticas. Eu gosto de dizer que a nossa tarefa é ser “abridores de portas da igreja": abrir as paróquias e levar os fiéis a rezar, com Jesus no centro do altar, e é a Ele que nós confiamos todas as nossas invocações.
Os “Papaboys” nasceram com o Papa João Paulo II. Qual é a relação com os sucessores Papa Bento XVI e Francisco?
Venturi: A Associação nasceu com o Papa João Paulo II, cresceu com Bento XVI, e continua a crescer com Francisco. Dois meses depois da eleição de Bento XVI, 28 de junho de 2005, participamos do encontro "Muitos corações ao redor do Papa. Mensageiro da Paz" na Aula Paulo VI. Durante o período de intercessão pela paz que tínhamos organizado em fevereiro de 2013, chegou a notícia da renúncia de Bento XVI. Naquela ocasião, Bento XVI enviou pelo arcebispo Konrad Krajewski, centenas de rosários. Com Francisco o relacionamento teve início na Terra Santa: seguimos o Santo Padre com uma série de iniciativas. Para a ocasião, criamos o site www.terrasanctapax.org, com momentos ‘ao vivo’ e de oração.
Que aspecto do carisma de João Paulo II mais fascina os “Papaboys”?
Venturi: Destacaria os principais motivos que me convenceram a ‘entrar no jogo’: a confirmação constante de sua credibilidade. João Paulo II pregou o perdão e perdoou; pregou o amor aos jovens e os jovens o amaram; pregava o doar-se até o fim e até o último momento se entregou generosamente.
Você conheceu pessoalmente o Papa João Paulo II? Quais são as suas lembranças?
Venturi: Conheci João Paulo II por ocasião do último concerto de Natal no Vaticano, em 2004. Eu pude ver de perto o rosto do sofrimento e, em seu rosto, eu pude vislumbrar o rosto de Jesus. Em poucas palavras disse o que eu estava fazendo e me comprometi, naquele momento, em continuar no futuro.
Como foi a sua participação na Jornada Mundial da Juventude? Qual delas marcou o seu coração?
Venturi: Na Jornada Mundial da Juventude do Jubileu, no ano 2000, eu cheguei no último minuto. Depois, participei em Colonia 2005, com Bento XVI. Em Toronto e no Rio fui coordenando alguns grupos de jovens. Na JMJ Rio ganhei um convite, mas seguindo o Papa Francisco, decidi transferi-lo para alguém que tinham mais mérito para estar lá. A JMJ que marcará meu coração será a de Cracóvia 2016.
Mais informações: Ancora online
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