Durante a Audiência Geral, o Papa Francisco lembra que a união conjugal é um reflexo da aliança entre Deus e o homem
Por Luca Marcolivio
ROMA, 02 de Abril de 2014 (Zenit.org) - O sacramento do matrimônio está enraizado
na criação do mundo e na aliança entre o homem e Deus (cf. Gn 1,27; 2, 24), foi
o que disse o Papa Francisco durante a Audiência Geral desta manhã que termina o
ciclo de catequeses sobre os sacramentos.
"Fomos criados para amar, como um reflexo de Deus e do seu amor - disse o Papa -. E na união conjugal, o homem e a mulher realizam esta vocação no sinal da reciprocidade e da comunhão de vida plena e definitiva”.
A celebração do matrimônio entre um homem e uma mulher, é algo em que Deus, de alguma forma se “espelha” e imprime nos esposos “os próprios traços e o caráter indelével do seu amor”, explicou o Pontífice.
A imagem de Deus, portanto, não é reflexa no homem e na mulher, cada um diferente do outro, mas na “aliança entre o homem e mulher” que são “criados para amar” e cuja união conjugal realiza tal vocação “no sinal da reciprocidade e da comunhão de vida plena e definitiva”.
Mesmo na Santíssima Trindade, de fato, encontra-se o amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo que "vivem desde sempre em uma unidade perfeita”. Da mesma forma o “mistério do Matrimônio” é Deus que faz dos dois esposos “uma só existência” ou, como diz a Bíblia, “uma só carne”.
Centra-se no "mistério” do matrimônio também São Paulo que nos lembra como a relação estabelecida por Cristo com a Igreja seja “delicadamente nupcial” (cf. Ef 5,21-33). Isso significa que o matrimônio "responde a uma vocação específica e deve ser considerado como uma consagração (cf. Gaudium et spes, 48; Familiaris Consortio , 56)", disse o Papa.
A união entre homem e mulher é uma verdadeira "consagração" em nome do “seu amor” e “por amor”.. “Os esposos, de fato – acrescentou – em virtude do Sacramento, são investidos por uma verdadeira e própria missão, para que possam tornar visíveis, a partir das coisas simples, ordinárias, o amor com o qual Cristo ama a sua Igreja, continuando a doar a vida por ela, na fidelidade e no serviço”.
No matrimônio “o verdadeiro vínculo é sempre com o Senhor” e este vínculo é fortalecido “quando o esposo ora pela esposa e a esposa ora pelo esposo”. Mesmo com todas as dificuldades que a vida matrimonial traz - dificuldades económicas e laborais, nervosismo, brigas - "não devemos ficar tristes com isso", exortou o Papa Francisco.
"A condição humana é assim. Mas o segredo é que o amor é mais forte do que as brigas. E é por isso que eu conselho aos esposos, sempre, que nunca terminem um dia em que tenham brigado sem fazer as pazes. Sempre!”, concluiu o Santo Padre.
"Fomos criados para amar, como um reflexo de Deus e do seu amor - disse o Papa -. E na união conjugal, o homem e a mulher realizam esta vocação no sinal da reciprocidade e da comunhão de vida plena e definitiva”.
A celebração do matrimônio entre um homem e uma mulher, é algo em que Deus, de alguma forma se “espelha” e imprime nos esposos “os próprios traços e o caráter indelével do seu amor”, explicou o Pontífice.
A imagem de Deus, portanto, não é reflexa no homem e na mulher, cada um diferente do outro, mas na “aliança entre o homem e mulher” que são “criados para amar” e cuja união conjugal realiza tal vocação “no sinal da reciprocidade e da comunhão de vida plena e definitiva”.
Mesmo na Santíssima Trindade, de fato, encontra-se o amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo que "vivem desde sempre em uma unidade perfeita”. Da mesma forma o “mistério do Matrimônio” é Deus que faz dos dois esposos “uma só existência” ou, como diz a Bíblia, “uma só carne”.
Centra-se no "mistério” do matrimônio também São Paulo que nos lembra como a relação estabelecida por Cristo com a Igreja seja “delicadamente nupcial” (cf. Ef 5,21-33). Isso significa que o matrimônio "responde a uma vocação específica e deve ser considerado como uma consagração (cf. Gaudium et spes, 48; Familiaris Consortio , 56)", disse o Papa.
A união entre homem e mulher é uma verdadeira "consagração" em nome do “seu amor” e “por amor”.. “Os esposos, de fato – acrescentou – em virtude do Sacramento, são investidos por uma verdadeira e própria missão, para que possam tornar visíveis, a partir das coisas simples, ordinárias, o amor com o qual Cristo ama a sua Igreja, continuando a doar a vida por ela, na fidelidade e no serviço”.
No matrimônio “o verdadeiro vínculo é sempre com o Senhor” e este vínculo é fortalecido “quando o esposo ora pela esposa e a esposa ora pelo esposo”. Mesmo com todas as dificuldades que a vida matrimonial traz - dificuldades económicas e laborais, nervosismo, brigas - "não devemos ficar tristes com isso", exortou o Papa Francisco.
"A condição humana é assim. Mas o segredo é que o amor é mais forte do que as brigas. E é por isso que eu conselho aos esposos, sempre, que nunca terminem um dia em que tenham brigado sem fazer as pazes. Sempre!”, concluiu o Santo Padre.
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