Jovem de 16 anos explica como o cristianismo de Bergoglio, humilde e puro como o de Francisco de Assis, conquista os jovens que tinham preconceitos contra a Igreja e o Papado
Por Andrea Francesco Allegretti
ROMA, 10 de Janeiro de 2014 (Zenit.org) - Para uma parte da nova geração a Igreja
Católica é vista como o exemplo máximo da severidade e da precisão, bem como uma
fusão de poder e segredo que perdura por séculos. Escândalos recentes envolvendo
o IOR, o mordomo que traiu o Papa, os cardeais acusados de pedofilia, não
fizeram nada além de alimentar uma imagem corrupta do Vaticano. Os meios de
comunicação de massa têm apresentado, às vezes exageradamente, a Cúria, o
Vaticano e a Igreja Católica, em uma perspectiva negativa, onde o sagrado e o
profano se unem em projetos para alcançar o poder.
Para os jovens, no entanto, não é mostrado o quanto a Igreja e os Papas sabem sobre esta situação e tentam contrapor o que Paulo VI chamou de "a fumaça de Satanás que entrou na Santa Mãe Igreja através de alguma fissura". A cultura dominante parece empurrar em direção a corrupção dos costumes e o abandono da identidade e das raízes cristãs. Isso criou confusão, especialmente entre os jovens, a tal ponto que a filosofia e os ensinamentos de grandes homens como Santo Agostinho de Hipona, São Boaventura, São Tomás de Aquino e outros, parecem ser completamente desconhecido para os meninos e meninas de hoje.
Emerge, então, a pergunta: o que será do conhecimento e da civilização cristã? Uma resposta inovadora chegou no ano passado, através de Jorge Mario Bergoglio, um homem "trazido do fim do mundo" e eleito Papa com o nome de Francisco, em memória a São Francisco de Assis. Um nome que evoca uma Igreja pura, santa, pobre, verdadeiramente cristã, que está começando a reformar a Cúria em Roma a partir do topo para garantir que o próximo não seja olhado do alto de um edifício, mas cara a cara, fora da sacristia, que vai às ruas para estender a mão e fazer o bem.
A simplicidade do Papa Francisco atrai: com seus sapatos pretos ortopédicos, o seu "boa tarde", a sua cruz de prata, conseguiu despertar grande interesse entre os jovens, mesmo os mais distantes, tocando os corações daqueles que têm preconceitos e difamam a Igreja e o Papa. Após os ensinamentos morais de Bento XVI, o Senhor enviou-nos um Papa que desde a sua eleição está dando lições práticas sobre como viver intensamente e profundamente a Palavra de Deus hoje, demonstrando sua atualidade.
É incrível para nós jovens escutar do Papa: "Não tenham medo de ir contra a corrente!", ou seja, fazer tesouro do ser "rebelde", "moderno" para dar testemunho de Cristo ao mundo e, sobretudo, fazer entender que ser cristão não é uma mistura de deveres e submissões, mas é alegria, a alegria de viver uma vida santa, uma vida de amor, consciente de ser amado.
Respondendo à pergunta "o que será de tudo isso?", podemos dizer: é preciso acreditar e esperar que as palavras do Papa Bergoglio se espalhem e propaguem entre os jovens, de modo que através dele o mundo descubra mais e mais um cristianismo humilde, puro e tão verdadeiro quanto o de Francisco de Assis. Uma Igreja moderna, alegre e jovem como a de Francisco, bispo de Roma, de modo que ressoe, mais uma vez,a voz do Senhor que diz: "Vai, Francisco, e repara a minha casa".
Para os jovens, no entanto, não é mostrado o quanto a Igreja e os Papas sabem sobre esta situação e tentam contrapor o que Paulo VI chamou de "a fumaça de Satanás que entrou na Santa Mãe Igreja através de alguma fissura". A cultura dominante parece empurrar em direção a corrupção dos costumes e o abandono da identidade e das raízes cristãs. Isso criou confusão, especialmente entre os jovens, a tal ponto que a filosofia e os ensinamentos de grandes homens como Santo Agostinho de Hipona, São Boaventura, São Tomás de Aquino e outros, parecem ser completamente desconhecido para os meninos e meninas de hoje.
Emerge, então, a pergunta: o que será do conhecimento e da civilização cristã? Uma resposta inovadora chegou no ano passado, através de Jorge Mario Bergoglio, um homem "trazido do fim do mundo" e eleito Papa com o nome de Francisco, em memória a São Francisco de Assis. Um nome que evoca uma Igreja pura, santa, pobre, verdadeiramente cristã, que está começando a reformar a Cúria em Roma a partir do topo para garantir que o próximo não seja olhado do alto de um edifício, mas cara a cara, fora da sacristia, que vai às ruas para estender a mão e fazer o bem.
A simplicidade do Papa Francisco atrai: com seus sapatos pretos ortopédicos, o seu "boa tarde", a sua cruz de prata, conseguiu despertar grande interesse entre os jovens, mesmo os mais distantes, tocando os corações daqueles que têm preconceitos e difamam a Igreja e o Papa. Após os ensinamentos morais de Bento XVI, o Senhor enviou-nos um Papa que desde a sua eleição está dando lições práticas sobre como viver intensamente e profundamente a Palavra de Deus hoje, demonstrando sua atualidade.
É incrível para nós jovens escutar do Papa: "Não tenham medo de ir contra a corrente!", ou seja, fazer tesouro do ser "rebelde", "moderno" para dar testemunho de Cristo ao mundo e, sobretudo, fazer entender que ser cristão não é uma mistura de deveres e submissões, mas é alegria, a alegria de viver uma vida santa, uma vida de amor, consciente de ser amado.
Respondendo à pergunta "o que será de tudo isso?", podemos dizer: é preciso acreditar e esperar que as palavras do Papa Bergoglio se espalhem e propaguem entre os jovens, de modo que através dele o mundo descubra mais e mais um cristianismo humilde, puro e tão verdadeiro quanto o de Francisco de Assis. Uma Igreja moderna, alegre e jovem como a de Francisco, bispo de Roma, de modo que ressoe, mais uma vez,a voz do Senhor que diz: "Vai, Francisco, e repara a minha casa".
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