Por Rocio Lancho García
CIDADE DO VATICANO, 08 de Janeiro de 2014 (Zenit.org) - A primeira audiência geral de 2014
começou, como habitualmente, com a saudação atenta do Papa Francisco dirigida
aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro. As baixas temperaturas não impediram
que durante mais de 30 minutos o Santo Padre percorresse a Praça saudando os
peregrinos vindos de todas as partes do mundo, que apesar de menos numerosos,
mantiveram a alegria em alta.
Durante o percurso, o Papa recebeu uma camiseta do time de futebol de Roma das mãos de um fiel. Um sacerdote, muito emocionado, correu até o papa- móvel para cumprimentar o Papa, que o convidou a sentar-se no Jeep durante alguns segundos.
Neste ano de 2014, o Papa deu inicio ao ciclo de catequeses sobre os sacramentos. Hoje, o bispo de Roma falou sobre o batismo. Como em outras ocasiões, o Papa questionou os fiéis sobre a data de batismo e deu a tarefa de averiguar “a bonita data do batizado”.
Eis o resumo da catequese:
“A Igreja é o sacramento universal da salvação que prolonga, na história, a acção salvífica e vivificante de Cristo. Na verdade, é Ele que regenera continuamente a comunidade cristã, com a força do Espírito Santo, e envia a Igreja a levar a todos a salvação com palavras e gestos, com a pregação e os sacramentos. O Baptismo, juntamente com a Eucaristia e a Confirmação, forma a chamada «iniciação cristã», que nos configura com o Senhor Jesus e faz de nós um sinal vivo da sua presença e do seu amor.”
“Ninguém pode baptizar-se a si mesmo. Podemos pedir e desejar o Baptismo, mas sempre precisamos de alguém que nos administre este sacramento em nome do Senhor. É um dom concedido num contexto de solicitude e partilha fraterna. Na verdade, não se trata de uma mera formalidade, mas, no Baptismo, somos imersos naquela fonte inexaurível de vida que é a morte de Jesus, o maior acto de amor de toda a história; e, em virtude deste amor, podemos viver uma vida nova de comunhão com Deus e com os irmãos. Peçamos ao Senhor que nos faça experimentar cada vez mais, na vida diária, a graça recebida no Baptismo. Quando os outros se cruzarem connosco, possam encontrar verdadeiros filhos de Deus, verdadeiros irmãos e irmãs de Jesus, verdadeiros membros da Igreja.”
Ao final, como de costume, o Papa saudou os fiéis provenientes de vários locais e aos peregrinos de língua portuguesa ele encorajou “a todos a viver o vosso Baptismo como realidade actual da vossa existência. Não deixeis que vos roubem a vossa identidade cristã! Com estes votos, invoco sobre vós e vossas famílias a abundância das bênçãos do Céu”.
Durante o percurso, o Papa recebeu uma camiseta do time de futebol de Roma das mãos de um fiel. Um sacerdote, muito emocionado, correu até o papa- móvel para cumprimentar o Papa, que o convidou a sentar-se no Jeep durante alguns segundos.
Neste ano de 2014, o Papa deu inicio ao ciclo de catequeses sobre os sacramentos. Hoje, o bispo de Roma falou sobre o batismo. Como em outras ocasiões, o Papa questionou os fiéis sobre a data de batismo e deu a tarefa de averiguar “a bonita data do batizado”.
Eis o resumo da catequese:
“A Igreja é o sacramento universal da salvação que prolonga, na história, a acção salvífica e vivificante de Cristo. Na verdade, é Ele que regenera continuamente a comunidade cristã, com a força do Espírito Santo, e envia a Igreja a levar a todos a salvação com palavras e gestos, com a pregação e os sacramentos. O Baptismo, juntamente com a Eucaristia e a Confirmação, forma a chamada «iniciação cristã», que nos configura com o Senhor Jesus e faz de nós um sinal vivo da sua presença e do seu amor.”
“Ninguém pode baptizar-se a si mesmo. Podemos pedir e desejar o Baptismo, mas sempre precisamos de alguém que nos administre este sacramento em nome do Senhor. É um dom concedido num contexto de solicitude e partilha fraterna. Na verdade, não se trata de uma mera formalidade, mas, no Baptismo, somos imersos naquela fonte inexaurível de vida que é a morte de Jesus, o maior acto de amor de toda a história; e, em virtude deste amor, podemos viver uma vida nova de comunhão com Deus e com os irmãos. Peçamos ao Senhor que nos faça experimentar cada vez mais, na vida diária, a graça recebida no Baptismo. Quando os outros se cruzarem connosco, possam encontrar verdadeiros filhos de Deus, verdadeiros irmãos e irmãs de Jesus, verdadeiros membros da Igreja.”
Ao final, como de costume, o Papa saudou os fiéis provenientes de vários locais e aos peregrinos de língua portuguesa ele encorajou “a todos a viver o vosso Baptismo como realidade actual da vossa existência. Não deixeis que vos roubem a vossa identidade cristã! Com estes votos, invoco sobre vós e vossas famílias a abundância das bênçãos do Céu”.
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