Em Santa Marta, o Papa deteve-se na diferença entre Jesus, "próximo de seu povo" e os fariseus, que "falava bem", mas estavam longe das pessoas
Por Luca Marcolivio
ROMA, 16 de Setembro de 2014 (Zenit.org)
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A pregação é uma coisa, estar perto das pessoas é outra. Mais uma vez o Papa Francisco, do altar da Capela de Santa Marta, alerta sobre a hipocrisia com que muitos vivem a vida de fé.
Durante a homilia desta manhã, o Santo Padre deteve-se na protagonista do Evangelho de hoje (cf. Lc 7,11-17), a viúva de Naim, que perdeu seu único filho. E Jesus realiza o milagre: não só trouxe à vida o jovem, mas também demonstrou proximidade com sua mãe. "Deus ? dizem as pessoas- visitou o seu povo". Quando visita traz "algo novo" e "sua presença está especialmente ali?, explicou o Papa.
Jesus não apenas está "próximo do povo", mas é capaz de "entender o coração do seu povo". A "proximidade", disse Francisco, "é o modo de Deus."
O outro modo do Senhor é a "compaixão", a mesma compaixão que "Ele teve quando viu tantas pessoas como ovelhas sem pastor".
Jesus se comove diante dos homens que Ele encontra: diante do túmulo de Lázaro, assim como o pai misericordioso ficou comovido quando viu o retorno do filho pródigo.
O caminho para a proclamação do Evangelho, portanto, é o da "proximidade" e da "compaixão", diferente daquele dos "mestres" e "pregadores da época: os doutores da lei, os escribas, os fariseus", que "falavam bem" e "ensinavam bem a lei", mas estavam "afastados do povo?.
O povo não podia sentir a pregação como uma "graça", porque "faltava proximidade, faltava a compaixão, isto é, sofrer com o povo".
O que distingue Jesus de seus pregadores contemporâneos é a sua capacidade de restituir a vida - como fez com o filho da viúva de Naim ? e a "esperança" para seu povo.
Mas quando você prega a Palavra de Deus "brilhantemente", mas sem ser capaz de "semear a esperança", o resultado é apenas a "vaidade".
O milagre realizado por Jesus no Evangelho de hoje, é sinal de uma "visita de Deus a seu povo". E nós mesmos podemos "pedir a graça que o nosso testemunho de cristão seja portador da visita de Deus ao seu povo, isto é, da proximidade que semeia a esperança", concluiu o Papa Francisco.
A pregação é uma coisa, estar perto das pessoas é outra. Mais uma vez o Papa Francisco, do altar da Capela de Santa Marta, alerta sobre a hipocrisia com que muitos vivem a vida de fé.
Durante a homilia desta manhã, o Santo Padre deteve-se na protagonista do Evangelho de hoje (cf. Lc 7,11-17), a viúva de Naim, que perdeu seu único filho. E Jesus realiza o milagre: não só trouxe à vida o jovem, mas também demonstrou proximidade com sua mãe. "Deus ? dizem as pessoas- visitou o seu povo". Quando visita traz "algo novo" e "sua presença está especialmente ali?, explicou o Papa.
Jesus não apenas está "próximo do povo", mas é capaz de "entender o coração do seu povo". A "proximidade", disse Francisco, "é o modo de Deus."
O outro modo do Senhor é a "compaixão", a mesma compaixão que "Ele teve quando viu tantas pessoas como ovelhas sem pastor".
Jesus se comove diante dos homens que Ele encontra: diante do túmulo de Lázaro, assim como o pai misericordioso ficou comovido quando viu o retorno do filho pródigo.
O caminho para a proclamação do Evangelho, portanto, é o da "proximidade" e da "compaixão", diferente daquele dos "mestres" e "pregadores da época: os doutores da lei, os escribas, os fariseus", que "falavam bem" e "ensinavam bem a lei", mas estavam "afastados do povo?.
O povo não podia sentir a pregação como uma "graça", porque "faltava proximidade, faltava a compaixão, isto é, sofrer com o povo".
O que distingue Jesus de seus pregadores contemporâneos é a sua capacidade de restituir a vida - como fez com o filho da viúva de Naim ? e a "esperança" para seu povo.
Mas quando você prega a Palavra de Deus "brilhantemente", mas sem ser capaz de "semear a esperança", o resultado é apenas a "vaidade".
O milagre realizado por Jesus no Evangelho de hoje, é sinal de uma "visita de Deus a seu povo". E nós mesmos podemos "pedir a graça que o nosso testemunho de cristão seja portador da visita de Deus ao seu povo, isto é, da proximidade que semeia a esperança", concluiu o Papa Francisco.
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