A comunicação de Deus para conosco, vem através da vida, é uma mensagem de salvação, quer trazer a realização
pessoal, a felicidade para cada um de nós.
Jesus nos deixou como exemplo a vida em comunidade, de forma que a catequese além de formar bons cristãos, quer inseri-los na comunidade eclesial, para estabelecer uma relação mais forte com o Senhor.
A catequese para ser comunicativa,
deve ser:
Integral: o
catequizando é uma pessoa que procura realizar-se com tal em todas as
dimensões.
Vivencial:
vem da realidade de cada um.
Participativa: fazer
o catequizando assumir a sua responsabilidade na sua caminhada de fé.
Criativa:
que o catequizando possa se expressar de forma pessoal, ter experiência pessoal
de Deus.
O
catequista precisa comunicar a mensagem com eficácia, ter conhecimento ou
experiências não é suficiente, pois palavras precisam ser bem colocadas, não
podem ficar soltas. Assim o catequista que fala com ar de superioridade, por
mais que fale de amor, não partilha, não transmite a mensagem. Portanto o
catequista precisa antes de tudo procurar ser comunicador, atingir a atenção e
o interesse do grupo, senão ficará com palavras soltas.
Numa catequese que não há diálogo,
onde só catequista fala, assim como um professor, a comunicação fica
prejudicada. Será comunicação perfeita quando o diálogo fica estabelecido, ai
então as mensagens serão absorvidas pelo grupo, e acontece a transformação
através da troca de informações.
A comunicação é um processo, assim
há etapas, que devem ser superadas:
1- uma troca
constante de informação, entre catequista e catequizando.
2- provocar uma
transformação das pessoas envolvidas.
3- exige
responsabilidade
4- é um encontro de
opiniões.
Por isso é fundamental que o(a) catequista seja uma pessoa bem atualizada e informada sobre a realidade do mundo, da vida e da comunidade, preparada e com conhecimento dos conteúdos de catequese propostos pela paróquia.
Só assim estará de fato catequizando.
Maria Ronety Canibal
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