Dia 13 de Outubro.
Lúcia: “Que
É que Vossemecê me quer?Uma
grande multidão rezava o Terço na Cova da Iria. Os três pastorinhos notaram
o reflexo de uma luz e, em seguida, viram Nossa Senhora sobre a azinheira.
o reflexo de uma luz e, em seguida, viram Nossa Senhora sobre a azinheira.
Nossa
Senhora: “Quero dizer-te que em Minha honra, que sou a Senhora do Rosário, que
continuem sempre a rezar o Terço todos os dias. A guerra vai acabar e os
militares voltarão em breve para suas casas”
Lúcia: “Eu
tinha muitas coisas para Lhe pedir. Se curava uns doentes e se convertia uns pecadores...
Nossa Senhora: “Uns
sim, outros não. É preciso que se emendem, que peçam perdão dos seus pecados”.
E,
tomando um aspecto mais triste, disse:
Nossa Senhora: “Não
ofendam mais a DEUS Nosso Senhor, que já está muito ofendido”.
Em
seguida, Nossa Senhora abrindo as mãos fez que elas se refletissem no sol, e
começou a se elevar para o Céu.
Nesse
momento, Lúcia apontou para o céu e gritou:
Lúcia: “Olhem
para o sol!”
A
multidão assistiu, então, ao grande milagre do sol. Enquanto isso, os
pastorinhos viram São José com o Menino Jesus, e Nossa Senhora do Rosário.
Era a Sagrada Família. A Virgem estava vestida de branco, com um manto azul. São José também estava vestido de branco, e o Menino Jesus de vermelho claro. São José abençoou a multidão, traçando três vezes o Sinal da Cruz. O Menino Jesus fez o mesmo.
Era a Sagrada Família. A Virgem estava vestida de branco, com um manto azul. São José também estava vestido de branco, e o Menino Jesus de vermelho claro. São José abençoou a multidão, traçando três vezes o Sinal da Cruz. O Menino Jesus fez o mesmo.
Lúcia
então, teve a visão de Nossa Senhora das Dores, e de Nosso Senhor, acabrunhado
de dor, no caminho do Calvário. Nosso Senhor traçou um Sinal da Cruz para
abençoar o povo. Finalmente apareceu, numa visão gloriosa, Nossa Senhora do
Carmo, coroada Rainha do Céu e da Terra, com o Menino Jesus ao colo.
Enquanto
os pastorinhos tinham essa visão, a grande multidão de quase 70 mil pessoas,
assistiu ao milagre do sol.
Tinha chovido durante toda a aparição. Mas, no momento em que a Santíssima Virgem desaparecia, e que Lúcia gritou “olhem para o sol!”, as nuvens se entreabriram, deixando ver o sol como um imenso disco de prata.
Tinha chovido durante toda a aparição. Mas, no momento em que a Santíssima Virgem desaparecia, e que Lúcia gritou “olhem para o sol!”, as nuvens se entreabriram, deixando ver o sol como um imenso disco de prata.
Brilhava
com intensidade jamais vista, mas não cegava. A imensa bola começou a “bailar”.
Como uma gigantesca roda de fogo, girava rapidamente.
Parou
por um certo tempo, mas, em seguida, começou a girar sobre si mesmo,
vertiginosamente.
Depois,
seus bordos tornaram-se vermelhos, e deslizou no céu, como um redemoinho,
espargindo chamas de fogo.
Essa
luz refletia-se no solo, nas árvores, nos arbustos, nas próprias faces das
pessoas e nas roupas, tomando tonalidades brilhantes e diferentes cores.
Em
seguida, por três vezes ficou animado de um movimento rápido. O globo de fogo
pareceu tremer, sacudir-se e precipitar-se em ziguezague sobre a multidão
aterrorizada.
Durou
tudo uns dez minutos. Finalmente o sol voltou em ziguezague para o ponto de
onde se tinha precipitado, e ficou novamente tranqüilo e brilhante, com o mesmo
brilho de todos os dias.
Muitas
pessoas notaram que suas roupas, ensopadas pela chuva, tinham secado
subitamente.
O
milagre do sol foi visto, também, por numerosas testemunhas que estavam fora do
local das aparições, até a 40 quilômetros de distância.
O jornal “o século” de
grande circulação em Portugal, documentou esse espetacular milagre do sol, e
publicou uma grande reportagem sobre esse impressionante acontecimento.
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